O porta-voz do Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM:), Leonel Muchina, anunciou hoje que aproximadamente 2.500 cidadãos ocuparam de forma ilegítima um espaço destinado à construção de uma cidadela parlamentar no distrito municipal de Katembe. A ocupação ocorreu nas últimas semanas e gerou preocupações sobre a segurança e a legalidade da ação.
Muchina destacou que a PRM: está ciente da situação e que medidas estão sendo tomadas para resolver o problema.
Ele afirmou que a ocupação do terreno não apenas compromete o projeto da cidadela parlamentar, mas também pode causar conflitos entre os ocupantes e as autoridades. A construção da cidadela é um projeto importante para o desenvolvimento da infraestrutura política do país.
As autoridades locais tentam dialogar com os ocupantes para encontrar uma solução pacífica. No entanto, a resistência por parte dos cidadãos tem dificultado as negociações. Muitos dos ocupantes alegam que estão sem moradia e buscam uma solução habitacional. Essa situação levanta questões sobre a necessidade de políticas habitacionais mais eficazes em Moçambique.
A PRM: reforçou que a ocupação de terrenos públicos é ilegal e que os responsáveis poderão enfrentar consequências legais.
# PRM: ela éo garante da ordem pública de Moçambique.